Criticamos nesta quinta-feira (14), na tribuna da Assembleia, o decreto número 32.900, assinado pelo governador Camilo Santana em 17 de dezembro de 2018, que dispõe sobre o regime de substituição tributária com carga líquida do ICMS nas operações com móveis, equipamentos elétricos, aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico. Recebemos em nosso gabinete representantes de pequenos e médios empresários que nos mostraram um comparativo de quanto a categoria pagava de imposto antes e quanto paga depois do decreto. Sou duro, sou crítico e abomino qualquer prática de sonegação de imposto, mas também sou contra governos que tiram o couro de quem produz riqueza e renda. O governo está inviabilizando a atividade econômica com esse decreto.